A cerimônia será realizada no Centro de Ciências e Tecnologia da Educação, no Cepa, a partir das 10h
O Governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), premiará os 36 estudantes da rede pública estadual pela participação na edição 2021 da Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas (OBFEP). A cerimônia será realizada nesta quarta-feira (7), às 10h, no Centro de Ciências e Tecnologia da Educação (Cecite), no Cepa. Entre os premiados, oito alunos foram ouro, 14 conquistaram prata e outros 14 ganharam o bronze. Com o resultado, o Estado ficou com o sexto melhor desempenho do Brasil e o segundo do Nordeste na competição.
Dos 36 medalhistas, 20 conseguiram premiação nas etapas nacional e estadual, enquanto 16 somaram medalhas apenas na etapa estadual. Dos 20 medalhistas da etapa nacional, um foi ouro, nove conquistaram prata e dez obtiveram bronze. De acordo com dados da coordenação estadual da OBFEP, no quadro de medalhas nacional, Alagoas ficou atrás apenas dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Paraná e Rio de Janeiro.
“Nos últimos anos, temos alcançado excelentes resultados na OBFEP, uma olimpíada que, além de despertar o interesse pela Física e pelas Ciências da Natureza, ajuda a preparar nossos alunos para o Enem e outros vestibulares, trazendo uma contribuição importante a ações que já empreendemos neste sentido, a exemplo do Programa Foca no Enem e demais programas de recomposição de aprendizagem”, destaca a secretária da Seduc, Roseane Vasconcelos.
Para Samuel Teixeira, professor do Instituto de Física da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e coordenador estadual da OBFEP, o desempenho dos alagoanos também foi muito positivo. “Em 2021, quando iniciamos a organização da Olimpíada, tínhamos um cenário de incertezas, em virtude da insegurança sanitária. Mas o apoio de todos os professores e professoras nos encorajou, e este resultado é consequência da dedicação incondicional destes educadores, refletindo a boa qualidade do ensino de Física da rede pública estadual de Alagoas em níveis regional e nacional”, aponta.
Ana Paula Lins / Ascom Seduc