As coleções Raízes de Alagoas e Legado são formadas por importantes registros literários sobre política, economia, cultura, organização social e personalidades alagoanas
A 10ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas está movimentando Maceió, e a Imprensa Oficial aproveita para mostrar a importante contribuição dos escritores alagoanos à literatura brasileira. Nos próximos dias o lançamento de duas importantes coleções, Raízes de Alagoas e Legado, reafirmam a identidade alagoana através de importantes registros.
Os lançamentos estão previstos para a próxima quinta-feira (17), no estande da Imprensa Oficial Graciliano Ramos, na 10ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas. Os 10 livros publicados resultam de um investimento que gira em torno de R$500 mil, oriundos de recursos próprios e da parceria com a Fundação de Ampara à Pesquisa de Alagoas (Fapeal) e Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal).
A coleção Raízes de Alagoas tem como objetivo o resgate de obras consagradas que versam sobre a formação social, cultural e econômica do Estado, mas que estão ausentes dos catálogos de editoras comerciais. Lançada em 2019, já reúne 10 títulos.
No lançamento que acontece durante a Bienal são apresentados mais cinco novos livros: Geografia alagoana, ou descrição física, política e histórica da província das Alagoas, de Thomaz Espíndola; Alagoas em 1931, de Craveiro Costa; Os negros na história de Alagoas, de Alfredo Brandão; Escravidão nas Alagoas, de Félix de Lima Júnior; e Estado de Alagoas, de Lêdo Ivo.
Clarice Maia / Ascom