Documento traz as principais ações desenvolvidas e as metas nas áreas de sustentabilidade, conscientização ambiental e qualidade de vida
A Comissão Ambiental do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) validou o relatório de desempenho do Plano de Logística Sustentável (PLS) relativo ao ano de 2024. O documento traz as principais ações desenvolvidas pelo Judiciário estadual e as metas para 2025 nas áreas de sustentabilidade, conscientização ambiental e qualidade de vida.
O relatório foi encaminhado para o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no último dia 28. Os membros da comissão, presidida pelo juiz Leandro Folly, também tomaram conhecimento do inventário de emissão de gases e do plano inicial de descarbonização para 2025.
“Como meta importante, discutiu-se o programa de carbono zero, além da retomada do Ciclojud [passeio ciclístico do Judiciário] e das premiações para 2025. Essas demandas serão apresentadas ao presidente Fábio Bittencourt”, afirmou o magistrado.
O PLS traz indicadores como energia, impressão, consumo de copos descartáveis, combustíveis, coleta seletiva, entre outros. Segundo o coordenador do Núcleo Socioambiental do TJAL, Alexandre Caiado, o PLS é uma espécie de mapa do que o Judiciário deve fazer em termos de logística sustentável.
“É de suma importância, porque é tanto a análise do que aconteceu quanto um planejamento das ações que devem ser desenvolvidas. E uma ação que deve ser desenvolvida neste ano é a descarbonização. O CNJ está encabeçando o programa ‘Justiça Carbono Zero’ e todos os tribunais estão se adequando e se esforçando para elaborarem um plano de descarbonização o mais eficiente possível”, destacou.
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