Programa “De Olho na Validade” é renovado junto com Procon Maceió

A vigilância do pleno funcionamento dos estabelecimentos na capital também depende da população. Pensando nisso, foi criada a campanha “De olho na validade”. O programa foi renovado e visa alertar o consumidor quanto ao prazo de validade dos produtos, além de torná-lo fiscalizador ativo na busca por produtos vencidos que podem trazer danos à saúde.

O projeto explana que, caso seja encontrado um produto vencido nas prateleiras, o consumidor terá o direito de trocar gratuitamente por um produto igual ao encontrado na área de vendas e que esteja dentro do prazo.

A decisão veio em reunião entre o diretor executivo do Procon Maceió, Leandro Almeida, com Raimundo Barreto, presidente da Associação dos Supermercados de Alagoas (ASA) e Francisco Sales Filho, Secretário Municipal de Governo.

“Mesmo com as fiscalizações realizadas com regularidade, é necessário que o consumidor também esteja atento. A campanha dá maior autonomia e torna o consumidor cada vez mais cuidadoso com os produtos que está adquirindo. É uma parceria que traz grandes benefícios”, esclarece Leandro Almeida, diretor executivo do Procon Maceió.

Veja a lista de supermercados participantes da campanha.

Atendimento

Caso haja algum problema referente à troca do produto ou demais irregularidades sejam encontradas nos estabelecimentos, os consumidores podem acionar o Procon Maceió pelos telefones: 0800 082 4567 ou no WhatsApp (82) 98882-8326. O horário de atendimento é das 8h às 14h, de segunda a sexta-feira.

Já para aqueles que preferem os atendimentos presenciais, estão sendo realizados em duas unidades: no Centro Universitário Uninassau, no bairro Farol. Além da sede da antiga FAT, atual Centro Universitário Mário Pontes Jucá (UMJ), no Barro Duro.

O funcionamento dos núcleos da UMJ e Uninassau é de 8h às 13h, de segunda a sexta-feira. Para formalizar as denúncias, é necessário entregar as cópias do RG, CPF, comprovante de residência e demais documentos que forem necessários para comprovar as reclamações de abuso aos direitos do consumidor.

Nicolle Salazar/Procon Maceió

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