Informa :
– CSA X CRB: Pontos de vendas dos ingressos
– PRF: aeronave transporta mais de 2 toneladas de alimentos
– Com a presença do rei, Trapichão será reaberto neste domingo
– Almagis mobiliza associados e sociedade para ajudar vítimas das chuvas
CSA X CRB: Pontos de vendas dos ingressos
A Federação Alagoana de Futebol – FAF, em comum acordo com as direções do CSA e do CRB resolveu deixar ingressos do clássico das multidões à venda até as 15 horas deste domingo (27), nos seguintes pontos de venda:
Mutange, Loja Base Azul no Hiper Bompreço/Sam’s Club, Loja Tchuck Jhones no Shopping Pátio Maceió, na Federação Alagoana de Futebol (FAF) e nas bilheterias do Estádio Rei Pelé (sem hora para encerrar).
Campo do CRB na Pajuçara, na FAF e bilheterias do Estádio Rei Pelé (sem hora para encerrar).
OBS: Os ingressos comprados em qualquer ponto de venda é o mesmo para o jogo.
DONATIVOS:
A DOAÇÃO DE ALIMENTOS NÃO É OBRIGATÓRIA, E PODERÃO SER ENTREGUES QUANDO DA COMPRA DOS INGRESSOS OU NAS PORTARIAS DO ESTÁDIO.
OS CLUBES DOARÃO PARTE DA RENDA PARA DO DESABRIGADOS DAS CHUVAS.
PRF: aeronave transporta mais de 2 toneladas de alimentos
As buscas e esforços na tentativa de amenizar as necessidades das vítimas das chuvas em Alagoas e Pernambuco contam com uma equipe integrada de vários órgãos públicos. A PRF disponibilizou, além de suas equipes em terra, uma aeronave Bell407, vinda da base de Brasília, compondo a força tarefa que atuou diretamente na busca de sobreviventes ilhados e agora realiza missões de apoio logístico e suprimentos para as regiões mais afetadas.
Dentre as missões, vários resgates foram realizados, cadastramento de desabrigados, voos de reconhecimento e o transporte de mais de 2 toneladas de alimentos às regiões isoladas. A área de atuação é a mais extensa possível, englobando os municípios de Murici, Branquinha, União dos Palmares, São José da Laje, Santana do Mundaú e Rio Largo, com os voos acontecendo entre o nascer e o pôr do sol. A aeronave PT-YZF, código “Patrulha 02” permanece à disposição até a finalização dos trabalhos.
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Núcleo de Comunicação Social / Polícia Rodoviária Federal
Inspetor Jefferson Santos – (82) 9991.0180
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REI PELÉ
Com a presença do rei, Trapichão
será reaberto neste domingo
Obras estruturais representou 80% da reforma do estádio que ganhou novos equipamentos, como o moderno placar eletrônico, irrigação automatizada, elevador, iluminação, som e câmeras de monitoramento
O governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (SEE), reabre neste domingo (27), o Estádio Rei Pelé – o Trapichão, que passou pela mais sua completa reforma desde sua inauguração há 40 anos, com recursos aplicados na ordem de R$ 12 milhões. A solenidade oficial contará com a presença de Edson Arantes do Nascimento, o “Pelé”, Rei do Futebol.
Por causa do momento de calamidade que vive o Estado com milhares de vítimas desabrigadas, além de dezenas de mortos em função das fortes chuvas caídas em vários municípios, o governador Teotonio Vilela Filho cancelou as festividades programadas para o dia da reinauguração da primeira etapa da reforma do estádio.
“Compreendemos e nos irmanamos com esse sentimento de pesar do governador. O momento é de promover ajuda e solidariedade de todos para minimizar o sofrimento de tantos alagoanos”, concordou o secretário de Estado da Educação e do Esporte, Rogério Teófilo, reafirmando o compromisso de governo em entregar oficialmente à população neste domingo esta primeira etapa do Trapichão reformado.
Segundo a programação estabelecida, o ‘rei Pelé’ deverá chegar ao Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, no domingo por volta das 11h30, onde será recebido pelo governador Teotonio Vilela, e sobrevoará a cidade de Maceió e algumas cidades mais próximas à capital que foram afetadas com a tragédia.
Depois, por volta das 14h30, Pelé e a comitiva do governador se dirigirão ao Estádio Rei Pelé, onde participará de entrevista coletiva, receberá as homenagens e dará o pontapé inicial no jogo entre CSA e CRB, o Clássico das Multidões, que reabre o estádio em competição oficial pelo Campeonato do Nordeste.
Reformas estruturais – Segundo Fábio Vieira, engenheiro responsável pelas obras, quem ver o Trapichão hoje não imagina o quanto foi feito para salvar o estádio. “Nesta primeira etapa as reformas estruturais representaram 80%, sendo 45% na recuperação da estrutura física e 35% nas instalações elétricas e hidrosanitárias. Os outros 20% ficaram nos acabamentos”, contabilizou.
“Além das reformas estruturais, o estádio ganhou uma nova pintura e novos equipamentos como o moderno placar eletrônico tipo LCD, a irrigação do gramado automatizada, novos geradores, iluminação, som, manta de impermeabilização autoprotegida da marquise, um novo elevador, cabines de rádios reformadas e climatizadas, câmeras de monitoramento, modernas e anatômicas cadeiras para os reservas, entre outros”, enumerou o secretário de Estado Adjunto do Esporte, Luís Antônio Camargo Ribas (Catarina).
O governador Teotonio Vilela reafirmou o compromisso de levar em frente o projeto “Estádio Vivo”, uma idéia do ex-secretário de Esporte, Jorge VI, que objetiva aproveitar toda a área no entorno do Trapichão para a prática esportiva da comunidade e outras atividades que ajudem na manutenção do estádio. “Estamos entregando a primeira etapa da reforma do Estádio Rei Pelé, que não será somente um estádio de futebol, mas uma peça viva da sociedade, com várias quadras de esporte à disposição de todos, com uma estrutura física nova”, confirmou o governador.
RESUMO DA REFORMA DO ESTÁDIO REI PELÉ
O QUE FOI FEITO?
Toda a reforma estrutural e geral
RECURSOS INVESTIDOS?
12 milhões
OBRAS ESTRUTURAIS SIGNIFICOU QUANTO POR CENTO DO TOTAL DA REFORMA?
80% sendo 45% na recuperação da estrutura e 35% nas instalações elétricas e hidrosanitárias.
20% nos acabamentos.
– RECUPERAÇÃO DOS PILARES DE SUSTENTAÇÃO QUANTOS?
380 pilares só na arquibancada baixa além dos pilares periféricos.
– NOVA MANTA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
Foram aplicados 18.000m² de manta autoprotegida (ardosiada)
– NOVO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO AUTOMATIZADO
Moderno sistema que promove uma irrigação uniforme com economia de água e energia.
– NOVO PLACAR ELETRÔNICO
Tipo LCD de Led que permitirá a inserção de imagens e video.
– NOVO ELEVADOR
Com capacidade para 10 pessoas.
– SISTEMA DE FORÇA, ENERGIA
Compostos de subestações de 450 kva totalmente recuperadas.
– VESTIÁRIOS
Todos reformados, climatizados e com sala para coletivas de imprensa.
– NOVAS CADEIRAS DOS BANCOS DE RESERVAS
Modernos e confortáveis bancos anatômicos de nível internacional.
– CABINES DE RÁDIO
Totalmente reformadas com novo sistema de refrigeração e revestimento acústico.
– SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
06 torres com 100 projetores de 2.000 wats, 198 refletores de 400 wats na marquise e 60 luminárias tipo LED.
– SEGURANÇA, NOVOS EQUIPAMENTOS, CÂMERAS
Moderno sistema de monitoramento com 35 câmeras e sistema de alarme.
– SONORIZAÇÃO
Novo sistema de som com qualidade de audição para todo o estádio.
– SISTEMA HIDROSANITÁRIO
02 estações elevatórias novas individualizando o sistema de esgoto.
– SANITÁRIOS
34 sanitários públicos, todos revestidos em cerâmica e utensílios à prova de vandalismo.
– RESTAURANTE
Totalmente recuperado e adaptado aos padrões da vigilância sanitária.
– MUSEU DO ESPORTE
Reforma com nova pintura e colocação de piso em porcelanato.
PROGRAMAÇÃO OFICIAL DA REINAUGURAÇÃO DO ESTÁDIO REI PELÉ
15h15 Desembarque no centro do Gramado do Estádio Rei Pelé (Governador, Pelé)
15h30 Entrevista Coletiva na nova sala de imprensa (Governador e Pelé)
16h00 Homenagem a personalidades que contribuíram com Estádio Rei Pelé (11 pessoas)
– Molde do Pé do Pelé
– Molde do Pé do Adeilton (jogador do ASA autor do gol na vitória sobre o CSA, nos jogos que precederam a inauguração do Estádio Rei Pelé.
– Molde de Pé do Douglas (jogador do Santos autor do primeiro gol no Rei Pelé)
16h30 Reinauguração do Estádio Rei Pelé (4º andar)
Corte da Fita Simbólica
Descerramento da Placa
Falas institucionais
17h00 Coquetel/ entrevistas individuais.
17h45 Execução dos Hinos no pavilhão de bandeiras
Queima de Fogos
18h00 Chute inicial da partida CSA x CRB (Pelé, Governador e Ministro do Esporte)
Ingressos e solidariedade
PROMOÇÃO – INGRESSO ANTECIPADO
Para as arquibancadas custarão metade: R$ 15,00 + 2 kg de alimentos não perecíveis
PREÇOS NO DIA:
– Com os donativos permanecerão promocionais.- Sem os donativos os preços ficam normais (o dobro)
SOLIDARIEDADE – Todos os donativos serão recolhidos nos pontos de vendas pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil e as vendas com preços promocionais serão condicionadas a entrega dos donativos.
RENDA – Um percentual da renda líquida será depositado no Fundo de Emergência Estadual, com a finalidade de minimizar a situação dos desabrigados das chuvas.
PONTOS DE VENDAS:
LOJAS TCHUCK JHONES – Duas no Centro de Maceió, nos shoppings
Iguatemi, Pátio Maceió, Farol, Hiper Jatiúca, Hiper da Gruta e Loja Base Azul.
Carajás – no Tabuleiro, Super Bitts – Jatiúca, Polly Sport, Mutange, Estádio do CRB na Pajuçara e na Federação Alagoana de Futebol.
Breve histórico do Estádio Rei Pelé
O início (contado pelo historiador Lautiney perdigão)
O presidente da época, marechal Arthur da Costa e Silva queria oferecer um ministério para Alagoas. Ele pediu ao senador Teotônio Vilela (pai do atual governador) para que convidasse o governador major Luiz Cavalcante para uma reunião no Rio de Janeiro para definir um ministério para Alagoas.
Viajaram o governador Luiz Cavalcante e o doutor Ibi Gatto, que era secretário de governo e, hospedados num hotel no Rio marcaram uma reunião com o senador Teotônio Vilela em outro ponto da cidade do Rio de Janeiro.
Só que antes dessa reunião apareceu no hotel o engenheiro paulista, João Kair, que tinha um projeto de construção para um estádio que havia sido solicitado pelo Corinthians de São Paulo, mas que tinha achado caro e desistido. Então, sabendo que o governador de Alagoas se encontrava no Rio, o engenheiro foi ao hotel para oferecer o projeto ao governador de Alagoas.
Após uma demorada conversa sobre a aceitação do projeto e, devido ao prolongamento da conversa, eles se esqueceram da hora marcada da reunião com o senador Teotônio Vilela, que dizem que até ficou chateado. Mas, o secretário Ibi Gatto ressaltou que “Alagoas perdeu um ministério, mas ganhou um estádio”.
Primeiros recursos – Alagoas precisava de 900 mil cruzeiros para início da construção do estádio. Primeiro, o governador Luiz Cavalcante teve que criar uma comissão presidida pelo cel. Nilo Floriano Peixoto, que era presidente do CSA e comandante da Polícia Militar de Alagoas. A ele se juntaram o jornalista e historiador Lautiney Perdigão, o José Sebastião Bastos – o Bastinho, o Abelardo Marinho (in memoriam) e o Alcides Nascimento (in memoriam), que ficaram responsáveis pela procura de um local apropriado para o estádio, que tivesse saídas suficientes para o público. Lautiney lembra que saíam de carro (rural) e até de avião teco teco e, só depois de muita procura terminaram encontrando esse local ideal, com saídas para a praia, centro, Bebedouro e interior do Estado.
O local escolhido no Trapiche da Barra era uma vacaria de propriedade do senhor Morais, que num primeiro momento não quis vendê-la. Foi preciso um processo de desapropriação ocorrido no início de 1968.
Os festivais
A fórmula de captação dos recursos se deu com a participação direta do povo, com a realização de bingos e festivais para os quais eram vendidas cautelas com direito a prêmios para os ganhadores. Lautiney Perdigão conta que eram sorteados no local da construção, que teve uma grande área entre os coqueirais, preparada para receber o público. “Muitos caminhões, jipes, rurais, fuscas e até casas foram sorteados nesses festivais”, conta o historiador.
A Fundação Alagoana de Promoções Esportivas (Fape) realizou 36 festivais com o público prestigiando de maneira extraordinária, contando com a presença de pessoas dos mais distantes rincões de Alagoas, inclusive de outros estados da região.
O projeto
O projeto do Estádio Rei Pelé foi concebido pelo engenheiro paulista João Kair, que faleceu logo depois do início da construção. Seu filho, Marcos Kair foi o engenheiro que acompanhou a obra. Entretanto, foi uma equipe técnica, totalmente alagoana, que construiu o Trapichão. Dirigida pelo engenheiro Vinicius Maia Nobre, os engenheiros Marcelo Barros (eletricista), Márcio Calado (sanitarista) e mais os engenheiros civis Nayron Barbosa, Marcos Mesquita, Roberto de Paiva Torres e Marcos Cotrim, que formaram uma equipe que comandou milhares de anônimos operários. Na parte administrativa da obra foi comandada por Carlos Barbosa. Tudo supervisionado pelo Superintendente da Fundação Alagoana de Promoções Esportivas (FAPE), Napoleão Barbosa. Esta equipe se destacou não apenas pela capacidade, mas pelo entusiasmo como que se dedicou durante toda a construção no estádio.
Pedra fundamental
Em 15 de janeiro de 1968 foi concreta a primeira sapata. Era o início da fase efetiva de construção de um gigante feito em dois anos, que consumiu 250 mil sacos de cimento.
Uma obra irreversível entregue no dia 25 de outubro de 1970, com apoio dos governadores major Luiz Cavalcante (1961 a 1966) e Lamenha Filho (1966 a 1971).
O nome Estádio Rei Pelé
Segundo Lautiney Perdigão existe uma história que ele define como a mais correta. Ele conta que em julho de 1970, quando o Brasil ganhou o tricampeonato mundial, teve uma grande festa na Praça dos Martírios, em frente ao Palácio do Governo, e jornalistas que trabalhavam com o governador Lamenha Filho, disseram que ele ficou muito entusiasmado com as comemorações e a conquista e, como Pelé foi o grande nome da Copa e era sua última participação na seleção brasileira, então o governador retirou o seu nome que seria dado ao estádio e colocou o nome de Rei Pelé. Inclusive, como conta Lautiney, todos os ingressos que já estavam confeccionados com o nome Estádio Governador Lamenha Filho foram cancelados. “Mas consegui guardar um deles”, disse.
As personalidades a serem homenageadas:
– Governador Luiz Cavalcante (in memoriam)
Independente do cargo que exercia sempre foi considerada uma pessoa extremamente simples. Desportista e torcedor do CSA assistia aos jogos no Mutange em meio à torcida do azulão como um torcedor comum. Foi quem acreditou e deu início aos primeiros movimentos para a construção do Trapichão criando, inclusive, a Fundação Alagoana de Promoções Esportivas – FAPE, que hoje é a Secretaria de Estado Adjunta do Esporte.
– Governador Lamenha Filho (in memoriam)
Teve um papel fundamental na continuação da construção. Seu apoio foi decisivo por manter a mesma equipe de trabalho responsável pelas obras. E para a obra não parar conseguiu trazer mais recursos para a construção. A sua postura provou que o alagoano cão é capaz de apenas produzir marechais para a história. O Estádio Rei Pelé foi uma prova do elo entre o progresso e a magnitude do nosso povo.
– Engenheiro Vinícius Maia Nobre
Foi o responsável pela equipe de engenheiros alagoanos que trabalharam na construção. Viveu o dia a dia da construção com um entusiasmo fora do comum, entendendo tudo e de todos os processos da monumental obra. Sua equipe foi composta pelos engenheiros Marcelo Barros (eletricista), Márcio Calado (sanitarista) e mais os engenheiros civis Nayron Barbosa, Marcos Mesquita, Roberto de Paiva Torres e Marcos Cotrim.
– José Affonso de Almeida Neto – funcionário que trabalhou na construção
O senhor José Affonso representa nesta data os operários que trabalharam durante a construção do Estádio Rei Pelé. Ele sempre trabalhou no setor de gramado, tendo se aposentado como encarregado do setor.
– Desportista José Sebastião Bastos – Bastinho
Atual vice-presidente da Região Nordeste na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foi um dos membros da comissão criada pelo governador Luiz Cavalcante para escolher o local onde deveria ser construído o Rei Pelé.
A trajetória vitoriosa de José Sebastião Bastos no futebol começou em 1957. Sempre procurou conduzir a sua administração com muita habilidade, evitando problemas que viessem a prejudicar o futebol. Era considerado um dirigente que priorizava a conciliação. Se deu bem e ganhou projeção nacional, justamente pela forma como administrava a entidade. Integrar a diretoria da CBF foi conseqüência de tudo o que Bastinho fez pelo esporte alagoano e regional.
– Desportista Orlando Gomes de Barros (in memoriam)
Era o presidente da Federação Alagoana de Desportos em 1970, época da inauguração. Também jogou futebol como goleiro e centro avante do CSA e, quando foi fazer a faculdade de Direito em Recife (PE), jogou no Náutico.
– Rubens Cerqueira (in-memoriam) – primeiro árbitro alagoano apitar no Estádio Rei Pelé
Rubens Cerqueira – o popular Caximbau, foi o primeiro árbitro alagoano a apitar no Trapichão. Ele apitou o jogo ASA de Arapiraca 1 x CSA 0, gol marcado pelo jogador Adeilton Pereira dos Anjos, na preliminar do jogo principal entre Cruzeiro de Belo Horizonte 1 X Botafogo do Rio de Janeiro 0
– Sebastião Canuto – árbitro alagoano
Outro árbitro alagoano que, apitou o jogo entre o Cruzeiro de Belo Horizonte 1 X Botafogo do Rio de Janeiro 0, partida principal do jogo ASA x CSA.
– Lautiney Perdigão – Jornalista, cronista esportivo e ex-bancário
Jornalista, começou no rádio há 40 anos. Participou ativamente do início da construção do Estádio Rei Pelé, fazendo parte da primeira comissão que procurou o local para o estádio. Colecionador de fatos e fotos da história do futebol alagoano se tornou historiador e fonte de referência criando o Museu do Esporte, no Trapichão, espaço de grande visitação pública tanto de alagoanos como de outros estados e países.
– Douglas da Silva Franklin – jogador do Santos, autor do primeiro gol no jogo inaugural Seleção Alagoana 0 X Santos 5
Douglas da Silva Franklin nascido em 09/09/1949 foi revelado pelo Santos no final da década de 60. Além de Santos e Bahia defendeu também o Vitória e o Leônico onde encerrou a sua brilhante carreira em 1985, marcando um gol de bicicleta justamente contra o time pelo qual mais jogou e dedicou a sua carreira.
– Adeilton Pereira dos Anjos – jogador autor do gol da vitória do ASA de Arapiraca contra o CSA, numa série de jogos amistosos comemorativos que precederam a inauguração do Estádio Rei Pelé.
Almagis mobiliza associados e sociedade para ajudar vítimas das chuvas
Diante da calamidade causada pelas chuvas no interior do Estado, a Associação Alagoana de Magistrados (Almagis) conclama todos os associados e a sociedade para ajudar as vítimas. A entidade de classe lançou a campanha “Almagis Solidária” para recolher alimentos, água potável e roupas.
Os mantimentos podem ser entregues na sede da Associação, na Rua Barão de Anadia, 08, centro. Quem deseja contribuir com uma quantidade maior, a Almagis se dispõe a buscar os donativos nas residências, os interessados podem solicitar a coleta através do número 3221-4907.