Ferramenta apresenta orientações com o objetivo de garantir a padronização de procedimentos e otimizar o tempo útil de trabalho
A Corregedoria Geral da Justiça (CGJAL) desenvolveu o ‘Manual de Uniformização de Práticas e Rotinas Cartorárias’ no âmbito dos juizados especiais criminais, com o objetivo de orientar os servidores que atuam nas respectivas unidades judiciais.
Através de linguagem simples e com o auxílio de recursos visuais, a Corregedoria busca atingir maior eficiência em todas as unidades jurisdicionais do estado.
De acordo com a juíza Laila Kerckhoff, titular da 4ª Vara Criminal da Comarca de São Miguel dos Campos e integrante da comissão que elaborou o manual, o guia garante agilidade processual e otimiza o tempo útil de trabalho.
“Essa gestão da Corregedoria foi muito feliz em pensar e viabilizar esse trabalho, na medida em que tanto os servidores quanto os jurisdicionados estão sendo beneficiados. Aqueles, porque tem um norte para seus trabalhos; estes, porque recebem um serviço mais seguro e rápido”, disse ela.
Para a analista judiciária da 15ª Vara Criminal da Capital, Adivani dos Anjos Correia, que também integra a comissão, o texto servirá de auxílio para novos servidores e estagiários que venham a ser designados para os juizados.
“Quando o servidor é designado para uma unidade, todo o procedimento cartorário é ensinado pelos colegas que o recebe. A partir de agora eles poderão encontrar todos os passos no manual, desde a chegada da peça oriunda da delegacia até o arquivamento, o que facilitará o cumprimento para todos”, comentou.
A comissão também é formada pelo juiz Fausto Magno, da 13ª Vara Criminal da Capital; e pelos servidores Steffannon Costa, chefe da Secretaria de Processamento Unificado de Feitos Judiciais, Adivani dos Anjos Correia Vieira, analista judiciária do Juizado Especial Criminal e do Torcedor da Capital, Adriana Carla Rodrigues e Emilia Raquel Almeida, da 12ª e 14ª Varas Criminais da Capital, respectivamente.
O manual já está disponível no Intrajus, no ícone ‘Manuais e Suporte CGJ’ e os servidores podem consultá-lo sempre que necessário.
Sâmara Souza – Ascom CGJ/AL
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