Luta contra as Hepatites Virais

Além de se comemorar o Dia do Agricultor, o dia 28 de julho é também o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais. Sempre faço a abertura do meu programa na Rádio Gazeta de Alagoas ( Gazeta Manhã) citando o que se comemora a cada dia. A Organização Mundial de Saúde (OMS), durante Assembleia Mundial da Saúde realizada em maio de 2010 instituiu a data .

Lendo recentemente no site http://www.fundacaoprotocantins.org/passei a ter um melhor entedimento da doença . Leiam :

Existem várias medidas que podem evitar a transmissão das hepatites virais:
> Usar preservativo em todas as relações sexuais;
> Exigir materiais esterilizados ou descartáveis em estúdios de tatuagem e de piercings;
> Não compartilhar instrumentos de manicure e pedicure;
> Não usar lâminas de barbear ou de depilar de outras pessoas;
> Não compartilhar agulhas, seringas e equipamentos para drogas inaladas e pipadas, como o crack.

Vacinação 
A vacina contra a hepatite B deve ser recomendada para jovens até 29 anos, para as populações vulneráveis* (em especial, profissionais do sexo, homens que fazem sexo com homens e usuários de drogas) e para profissionais de saúde. É um direito e é a melhor forma de evitar a hepatite B. Essa vacina faz parte do calendário de vacinação da criança e do adolescente e está disponível em todas as salas de vacina do Sistema Único de Saúde (SUS) – cerca de 32 mil, no total. Todo recém-nascido deve receber a primeira dose logo após o nascimento, preferencialmente nas primeiras 12 horas de vida. Se a gestante tiver hepatite B, o recém-nascido deverá receber, além da vacina, a imunoglobulina contra a hepatite B, nas primeiras 12 horas de vida, para evitar a transmissão de mãe para filho. Caso não tenha sido possível iniciar o esquema vacinal na unidade neonatal, recomenda-se a vacinação na primeira visita à unidade pública de saúde. A vacina está disponível no SUS desde 1998.

 

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